sábado, 1 de março de 2014

LINGUINE AO MOLHO DE CAMARÃO

Sem muitas delongas. Fiquei um longo tempo afastado das postagens, mas não distante da cozinha. Logo, chega de conversa e vamos cozinhar...

INGREDIENTES (para 04 a 06 pessoas):
  • 600 g de camarão rosa  graúdo limpo e pré-cozido;
  • 500 g de linguine grano duro;
  • 01 cebola grande finamente picada;
  • 02 dentes de alho;
  • 300 g de passata ou de extrato de tomate (lembre-se que o extrato é mais intenso, se você o utilizar, vá adicionando aos poucos); 
  • 100 g de manteiga;
  • Azeite quanto baste;
  • Sal e pimenta do reino a gosto.

PREPARO:

Aqueça uma quantidade suficiente de água salgada para cozinhar a massa al dente. Assim que ela estiver cozida, reserve e separe também uma quantidade da água do cozimento.

Tempere os camarões com sal e pimenta do reino a gosto. Reserve. Em uma panela pré-aquecida, derreta a manteiga com o azeite. Acrescente a cebola e a refogue. Assim que assumir uma coloração translúcida adicione os dentes de alho espremidos ou finamente picados. Salteie então os camarões. Adicione então a passata de tomate com a mesma quantidade de água. Deixa levantar fervura e reduzir por cerca de cinco a dez minutos.

Experimente e, se preciso for, corrija o tempero. Com o molho ainda quente adicione a massa. Misture para que os sabores agreguem-se e a massa absorva  parte do molho. Caso o molho fique muito espesso, ele pode ser diluído com a água do cozimento da massa reservada.



Sirva com um bom azeite e salpicada com queijo tipo parmesão, pecorino ou canastra meia-cura (vamos valorizar os produtos mineiros...)


Acho que esta massa deva ser harmonizada com um bom vinho branco ou com um tinto menos encorpado. Minha opção foi com o argentino da região de Mendonza, da uva Torrontês (excelente indicação do amigo e enólogo Geraldo Botrel, Santé!!!!), o Dolium da Underground Winery, 2011. Um vinho de coloração amarela intensa e com aromas equilibrados de frutas tropicais. À boca mostra-se levemente adocicado, com boa estrutura e um final prolongado.










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"Decifra-me ou devoro-te!" - A Esfinge em Édipo-Rei de Sófocles.